quarta-feira, 1 de abril de 2009

Educação no Renascimento


A educação renascentista visava o homem burguês, o clero e a nobreza. Era elitista, aristocrata e nutria o individualismo liberal, não chegando as massas populares. Junto com a revalorização da cultura greco-romana, alguns fatos históricos nos séculos XIV e XV, influenciaram o pensamento pedagógico favorecendo a superação do próprio homem, o pioneirismo e a aventura.Durante o Renascimento despontam três grandes áreas de interesse: a vida real do passado, o mundo subjetivo das emoções e o mundo da natureza física.

Como uma das principais conseqüências destes novos interesses, desloca-se o centro de gravitação, e a filosofia predominante passa a ser o antropocentrismo em que o homem é o centro de tudo. Afastando-se das coisas divinas, dirige-se para o próprio homem.

Opõe-se à escolástica, propondo situar o ideal da nova vida nos propósitos e atividades específicas das disciplinas de humanidades. Como a literatura dos gregos e romanos era um meio para esta compreensão, o aprendizado da língua e da literatura torna-se o problema pedagógico mais importante.

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